Elas estudaram, se especializaram, construíram uma carreira bem-sucedida, ganharam dinheiro e, como consequência disso, a possibilidade de comprar o que quiserem, viajar e curtir tudo aquilo que feministas norte-americanas almejavam quando planejaram queimar sutiãs, em 1968. E, após tantas conquistas, decidiram abrir mão da independência e da autonomia financeira para fazer o caminho inverso: em vez de sair de casa para trabalhar, muitas mulheres vêm abdicando da profissão para assumir os cuidados com o lar e as crianças.
Embora ainda não haja nenhum dado estatístico, sabe-se que o nascimento do primeiro filho é o fator preponderante dessa decisão feminina. A publicitária Luciana Brisola Pinheiro Monaco, 31 anos, de São Paulo, fez essa opção. Após dez anos trabalhando em uma das principais instituições financeiras do país, ela abandonou um bom cargo executivo e a promessa de voos profissionais ainda mais altos ao se tornar mãe de Melina, hoje com sete meses. "Eu cheguei a retornar ao escritório depois da licença. Trabalhei uma semana e meia para ter certeza do que queria. E desde que a Melina nasceu eu soube que queria acompanhar os primeiros anos de vida dela e ser mãe em tempo integral", conta.
Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/10/30/ao-abrirem-mao-da-carreira-para-serem-donas-de-casa-mulheres-sofrem-preconceito.htm
Para criar um bebé só é preciso senso comum
-
[image: alt]
O *pediatra espanhol Carlos González*, autor do livro *Bésame Mucho*,
regressou a Portugal, a convite do projeto Mamar ao Peito, para uma
con...
Há 10 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário