Presidente Spencer W. Kimball
“Duas pessoas de formação diferente, logo após a
cerimônia, descobrem ser preciso encarar a dura
realidade. Não há mais uma vida de fantasia ou faz-deconta; é preciso descer das nuvens e colocar os pés firmemente no solo. É preciso assumir responsabilidades
e aceitar novos deveres; abrir mão de parte da liberdade
pessoal e fazer muitos ajustes.
Descobre-se logo após o casamento que o cônjuge
tem fraquezas desconhecidas; que as virtudes
continuamente ressaltadas durante o namoro se
tornam relativamente menores, e as fraquezas, antes
tão pequenas e insignificantes, adquirem grandes
proporções. É chegado o momento da auto-avaliação,
de um coração compreensivo, de bom senso, raciocínio
e planejamento. Os hábitos adquiridos ao longo de
anos tornam-se evidentes; o cônjuge pode ser sovina
ou gastador; preguiçoso ou trabalhador, devoto ou
pouco religioso; pode ser bondoso e cooperativo ou
petulante e irritadiço, exigente ou generoso, orgulhoso
ou tímido. Os problemas dos parentes próximos se
tornam mais visíveis, e o relacionamento do cônjuge
com eles são novamente ampliados.” (“Oneness in
Marriage”, Ensign, março de 1977, p. 3.)
Élder Harold B. Lee
Se os jovens “tomarem desde a hora de seu casamento
a firme decisão de que farão tudo a seu alcance para
agradar um ao outro no que for justo, mesmo que
tenham de sacrificar seus próprios prazeres, apetites
e desejos, os problemas de ajustamento na vida de
casados se resolverão por conta própria e seu lar será
um lugar realmente feliz. Um grande amor é gerado
pelos grandes sacrifícios, e o lar em que o princípio do
sacrifício em favor do bem-estar mútuo é expresso
diariamente é um lar no qual existe um grande amor”.
(Conference Report, Apr. 1947, p. 49.)
Ajustes em Relação aos Parentes do Cônjuge
Presidente Spencer W. Kimball
“É aconselhável que os casais tenham imediatamente
sua própria casa, separada e isolada da casa dos
parentes de cada lado. O lar pode ser bem simples e
pequeno, mas deve ser um local independente. A vida
de casado deve tornar-se independente dos pais.
Amem-nos mais do que nunca; apreciem seus
conselhos; desfrutem de sua companhia; mas tenham
sua própria vida, governada por suas próprias decisões,
suas próprias fervorosas considerações, depois de
receber conselho daqueles que o devem dar. Apegar-se
não é apenas viver sob o mesmo teto; é unir-se
intimamente e permanecer unidos.
‘Portanto é legítimo que (…) os dois serão uma só
carne; e tudo isto para que a Terra cumpra o fim de
sua criação;
E para que se encha com a medida do homem, de
acordo com sua criação antes que o mundo fosse feito’.
(D&C 49:16–17)” (“Oneness in Marriage”, Ensign,
março de 1977, p. 5.)
Para criar um bebé só é preciso senso comum
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regressou a Portugal, a convite do projeto Mamar ao Peito, para uma
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